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1.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 30(2): 271-277, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-787969

ABSTRACT

Resumo Uma variedade de disfunções congênitas pediátricas demonstra que deformidades do pé interferem na capacidade de locomoção. No entanto, há em muitas vezes incertezas sobre os seus reais efeitos mecânicos. O pé torto congênito é um exemplo de uma disfunção pouco conhecida no que diz respeito as suas influências na locomoção de crianças. Desta forma, uma melhor compreensão da marcha destas crianças pode auxiliar no melhor no direcionamento de futuras ações na tentativa de minimizar ou corrigir tais possíveis desequilíbrios. O objetivo da pesquisa foi analisar parâmetros cinéticos e cinemáticos da marcha de crianças com pé torto congênito unilateral e bilateral submetidas a tratamento cirúrgico. Artigo Científico Original Observacional. O protocolo consistiu da investigação da marcha em velocidade auto-selecionada, com identificação de parâmetros em forças de reação do solo vertical e antero-posterior, além de parâmetros angulares do tornozelo e do joelho. Testes estatísticos não-paramétricos foram utilizados na análise dos resultados. As crianças com pé torto mostraram maiores desequilíbrios nos parâmetros investigados, com ênfase para as diferenças entre o grupo de pé torto unilateral e controle. Nesta comparação, no início da fase de apoio, foram encontradas maior primeiro pico da força vertical e alterações angulares do joelho e tornozelo; no médio apoio, foram observados aumento da flexão do joelho e dorsiflexão do tornozelo, além de menor magnitude da força vertical; na fase de propulsão foram encontrados menores valores na força antero-posterior e no segundo pico da força vertical, além de menor flexão plantar. Crianças com pé torto unilateral apresentam maiores desequilíbrios em parâmetros biomecânicos da marcha em comparação com crianças acometidas bilateralmente. As alterações encontradas nos parâmetros da marcha no presente estudo podem contribuir nas compreensões dos desequilíbrios e fornecer informações para entender os movimentos dos membros inferiores durante a marcha em crianças pé torto.(AU)


Abstract A variety of congenital pediatric disorders have demonstrated that foot deformities interfere in locomotion ability. However, there are uncertainties about the mechanical effects of this deformity. Quantitative gait analysis allows the measurement and assessment of walking biomechanics, which facilitates the recommendation of treatment alternatives. The purpose of this investigation was to analyze gait parameters in unilateral and bilateral clubfoot children after operative therapy. Observational Original Scientific Article. The protocol consisted of self-selected speed gait investigation with parameter identification in vertical and antero-posterior ground reaction forces and ankle and knee angles. Non-parametric statistics tests were used in analysis of the results. Children with clubfoot showed larger imbalances in parameters with an emphasis towards the greatest differences occurring between unilateral clubfoot group and controls. For initial stance phase, we found higher first vertical force peak and knee and ankle angular alterations. For midstance, we observed more knee flexion and ankle dorsiflexion, and less vertical force. For propulsion phase, there were smaller values in antero-posterior force, second vertical force peak and plantarflexion. Unilateral clubfoot presents more imbalances in gait biomechanical parameters compared with bilateral clubfoot children. The alterations in gait parameters in this study help to understand the imbalances and provide information to understand the lower extremity movements during gait in clubfoot children.(AU)


Subject(s)
Humans , Child , Biomechanical Phenomena , Gait , Talipes
2.
Rev. bras. med. esporte ; 21(1): 8-11, Jan-Feb/2015. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-741893

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: a entorse em inversão do tornozelo, uma das lesões mais comuns do esporte, muitas vezes ocorre na fase final de um treino ou competição. Mesmo sabendo que a entorse é multifatorial, tal característica gera a hipótese que a fadiga muscular possa ser um fator predisponente para o desenvolvimento da lesão. OBJETIVO: a presente investigação propõe o estudo da resposta reflexa dos músculos fibular curto e longo em condições de fadiga. MÉTODOS: participaram do estudo 10 voluntárias do sexo feminino, sem histórico de entorse do tornozelo, fisicamente ativas. Utilizou-se uma plataforma simuladora da entorse em inversão do tornozelo, na qual ambos os pés das voluntárias foram fixados e somente abaixo do fixador do pé direito encontrava-se um transdutor de força. Para a indução da fadiga, inicialmente foi registrada a contração isométrica voluntária máxima (CIVM) em eversão. Durante a indução, as voluntárias foram orientadas a manter 70% da CIVM. No momento em que a força aplicada era menor que 60% da CIVM o protocolo era interrompido e as voluntárias imediatamente posicionadas sobre a plataforma simuladora. Antes e após a fadiga foram realizadas 10 simulações da entorse em ambos os tornozelos, de forma aleatória, e simultaneamente, o sinal eletromiográfico foi registrado. A análise, no domínio do tempo, contemplou o estudo da latência e da amplitude do sinal. RESULTADOS: após a fadiga não houve alteração da latência, no entanto, ocorreu uma redução da amplitude do sinal. A queda da amplitude do sinal pode ser considerada uma resposta ao processo de fadiga. Esse decréscimo é um indicativo da diminuição da capacidade de recrutamento das unidades motoras decorrentes das alterações do input neural que chega ao músculo. CONCLUSÃO: a fadiga muscular diminui a amplitude da resposta dos músculos eversores após a entorse do tornozelo. .


INTRODUCTION: inversion ankle sprain is one of the most common sports injuries and it often occurs in the final phase of a training or competition. Although sprain is multifactorial, this characteristic leads to the hypothesis that muscle fatigue can be a predisposing factor to injury. OBJECTIVE: the present study was set to investigate the neuromuscular response of the fibularis brevis and longus in conditions of fatigue. METHODS: the study included 10 physically active female participants with no history of ankle sprain. To simulate the inversion ankle sprain, we used a simulation platform in which participant's feet were attached and, underneath the right foot strap only, there was a transducer. To induce fatigue, we first recorded the maximal voluntary isometric contraction (MVIC) in eversion. During the induction, the participants were instructed to maintain 70% of MVIC. When strength fell below 60% of MVIC, the protocol was interrupted and the participants were immediately placed on the simulation platform. Before and after fatigue, we conducted 10 sprain simulations in both ankles, randomly decided and simultaneously, the electromyographic signal registered. In the time domain, latency and signal amplitude were analyzed. RESULTS: after fatigue, the latency did not change, however there was a reduction of the signal amplitude. The drop in amplitude can be considered a response to the process of fatigue. This decrease indicates a reduction in the ability to recruit motor units due to changes in the neural input that reaches the muscle. CONCLUSION: muscle fatigue reduces the amplitude of the response of the eversion muscles after ankle sprain. .


INTRODUCCIÓN: el esguince en inversión del tobillo, una de las lesiones más comunes del deporte, muchas veces ocurre en la fase final de un entrenamiento o competición. Aún sabiendo que el esguince es multifactorial, tal característica genera la hipótesis de que la fatiga muscular puede ser un factor de predisposición para el desarrollo de la lesión. OBJETIVO: la presente investigación propone el estudio de la respuesta refleja de los músculos fibular corto y largo en condiciones de fatiga. MÉTODOS: participaron en el estudio 10 voluntarias del sexo femenino sin historial de esguince de tobillo, físicamente activas. Se utilizó una plataforma simuladora del esguince en inversión del tobillo, en la que ambos pies de las voluntarias fueron fijados y solamente debajo del fijador del pie derecho se encontraba un transductor de fuerza. Para inducción de la fatiga inicialmente fue registrada la contracción isométrica voluntaria máxima (CIVM) en eversión. Durante la inducción las voluntarias fueron orientadas a mantener 70% de la CIVM. En el momento en que la fuerza aplicada era menor a 60% de la CIVM el protocolo era interrumpido y las voluntarias inmediatamente posicionadas sobre la plataforma simuladora. Antes y después de la fatiga fueron realizadas diez simulaciones de esguince bilateralmente de forma aleatoria y simultáneamente registrada la señal electromiográfica. El análisis, en el dominio del tiempo, contempló el estudio de la latencia y de la amplitud de la señal. RESULTADOS: después de la fatiga no hubo alteración de la latencia, sin embargo ocurrió reducción de la amplitud de la señal. La caída de la amplitud de la señal puede ser considerada una respuesta al proceso de fatiga. Esa disminución es un indicativo de la reducción de la capacidad de reclutamiento de las unidades motrices provenientes de las alteraciones del input neural que llega al músculo. CONCLUSIÓN: la fatiga muscular disminuye la amplitud de la respuesta de los ...

3.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 15(1): 16-26, jan.-fev. 2013. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-666148

ABSTRACT

Ground reaction forces (GRF) and electromyographic activity form a part of the descriptive data that characterise the biomechanics of gait. The research of these parameters is important in establishing gait training and understanding the impact of amputation and prosthetic components on movement during the act of walking. Therefore, this case series describes the GRF and electromyographic activity in the gait of transfemoral amputees. A force plate was used to measure GRF, and an electromyographic system monitored the vastus lateralis, biceps femoris, tibialis anterior, and gastrocnemius lateralis muscles of the non-amputated leg. The average vertical and anteroposterior GRF time-curves, average electromyographic activity, and descriptor variables were then analysed. We observed decreases in vertical and anteroposterior GRF magnitudes as well as in anteroposterior GRF descriptor variables during the propulsive phase in the amputated leg. There were increases in phasic muscle activity and co-activation in the non-amputated leg. We concluded that, during walking, the unilateral transfemoral amputees (who were analysed in this case series) developed lower GRF in the amputated limb and a longer period of electromyographic activity in the non-amputated limb.


O comportamento da Força de Reação do Solo (FRS) e a atividade eletromiográfica formam uma parte dos dados que caracterizam a biomecânica da marcha. O estudo destes parâmetros é importante para a recuperação da locomoção e para compreensão do impacto da amputação e dos componentes protéticos nos movimentos desenvolvidos no andar. Portanto, esta série de casos tem como objetivo descrever a atividade eletromiográfica e a FRS de amputados transfemorais. Para mensurar a FRS, foi utilizada uma plataforma de força e um sistema de eletromiografia monitorou os músculos vasto lateral, bíceps femoral, tibial anterior e gastrocnêmio lateral da perna não-amputada. As médias das componentes vertical e ânteroposterior da FRS, a atividade eletromiográfica e variáveis descritivas foram analisadas. Foi observado uma diminuição da magnitude da FRS vertical e ânteroposterior e das variáveis descritivas da componente ânteroposterior da FRS durante a fase de propulsão na perna amputada. Houve aumento na atividade fásica muscular e co-ativação na perna não-amputada. Pode-se concluir que os amputados transfemorais unilaterais analisados nesta série de casos desenvolveram menor FRS na perna amputada e longos períodos de atividade eletromiográfica na perna não amputada durante a marcha.

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